O Natal é sem dúvida especial...Não são os doces, não são as prendas (sobretudo nestes tempos difíceis)...Natal é mais calor, calor humano da familia, dos amigos...O aroma de mais fraternidade e entreajuda que anda no ar.
Mas pronto, no meio disso tudo vamos preparando uns docinhos...Saíu agora mesmo do forno a
TORTA DE LARANJA, CENOURA E COCO...da revista de Novembro do Pingo Doce
Ingredientes:
cenouras: 600 grs (cozidas)
laranjas: 2 médias
sal: 1 c. de chá
açúcar: 160 grs (deitei um pouco mais 200 grs)
côco ralado: 4 c. sopa
ovos: 4
farinha de trigo: 60 grs.
Aquecer o forno a 180 graus. Cozer as cenouras partidas aos bocados em água e sal com 1 casca fina de laranja durante aprox. 20 minutos (até estarem macias).
Escorrer as cenouras e a casca de laranja e colocar no copo do liquidificador. j
Juntar as laranjas descascadas e sem a pele branca envolvente.
Adicionar o açúcar (deitei um pouco mais porque achei a massa pouco doce) e duas colheres de sopa de côco e triture bem.
Junte as gemas uma a uma e a farinha e volte a ligar o liquidificador até estar tudo envolvido.
Bater as claras em castelo e juntar-lhes a pouco e poucos a massa triturada delicadamente.
Deitar a massa num tabuleiro forrado com papel vegetal untado de margarina e leve ao forno durante 20 m.
Depois de pronto vire o tabuleiro em cima de outro papel vegetal polvilhado com o restante côco e enrole com cuidado,
Apare as pontas e coloque a torta numa torteira.
ET VOILÁ!
Agora é a vez do budismo deixar a sua marca, com a recente abertura ao público do Templo para a Paz Mundial, na Várzea de Sintra. Um espaço salpicado de obras de arte, mas onde todos os sentidos se viram para dentro.
O cenário é singular, nada a que Sintra não esteja habituada. À saída da Várzea de Sintra, ergue-se um novo edifício com uma arquitectura invulgar. A influência é oriental e representa uma mandala, ou seja, a mansão celestial de um Buda. Símbolos auspiciosos do budismo ornamentam as paredes exteriores do templo. Lá dentro sobressaem diferentes estátuas, a maior com dois metros e meio de altura, baixos-relevos e a roda de Buda.
Só o trabalho de arte religiosa e ajardinamento do espaço ocuparam o esforço de cinquenta voluntários, provenientes dos quatro cantos do mundo, ao longo de quase um ano, explica o responsável pelo espaço, David Martins.
Está rodeado de jardins, uma parte é selvagem, onde predomina a vegetação autóctone. O templo da tradição kadampa é servido por um café, onde a comida é vegetariana, uma loja com livros dedicados à prática budista e outros artigos para venda.
“Prestar um serviço de benefício público, ao dar a conhecer os ensinamentos de Buda e as técnicas de meditação que ajudam as pessoas a melhorar a qualidade de vida e aumentar a sua paz interior” é o objectivo deste projecto, refere o responsável do templo.